Titolo um tanto ou quanto lamechas, mas, a minha vida tornou-se um lago, salgado, de emoções... Quando se escolhe uma profissão pode se tentar escolher com o coração ou com a cabeça...ou simplesmente como eu... porque sim...lol... mas quando as coisas têm um propósito, mesmo que secreto, tudo têm uma razão maior...
Sem querer entrei nos mistérios que o mar esconde e por eles me apaixonei... hoje sinto-me parte desse imenso mar que cobre o nosso planeta e que quase nada sabemos sobre ele... a minha alma, por mil e umas razões, é num tom azul, um azul igual ao azul do mar, azul de cada onda coberta de espuma, espuma que limpa todo o oceano de todas as borradas que o Homem faz... mas eu... eu sou mais uma gota nesse imenso azul... azul do meu Porto que agora sinto de perto, azul do céu que cobre a Terra e nos protege de ataques alienisnas vindos de uma planeta ainda desconhecido...azul do sonho que comanda a vida...e viver é bom...navegando uns dias mais alegremente que outros, mas sempre numa bolina salgada de quem chora pelo tempo que já lá vai...
terça-feira, 26 de outubro de 2010
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
A anedota mais racista de sempre
Um homem alto, loiro, olhos azuis, entra na esquadra e dirige-se ao
polícia em serviço (esquadra da Damaia):
- Vim entregar-me Sr. Guarda, cometi um crime e desde então não
consigo viver em paz
- E que crime cometeu? - Diz o polícia, enquanto tira as algemas do
cinto e dirige-se prontamente para o homem,já a pensar na promoção de
prender mais um vigarista...
- Atropelei um preto numa estrada na Cova da Moura...
- Ora meu amigo, como é que o Sr. se pode culpar, se estes pretos
atravessam as ruas e as estradas a todo o momento?
- Mas ele estava no passeio!
- Se estava no passeio é porque queria atravessar, se não fosse o Sr.
seria outro qualquer. São azares da vida ou mesmo o destino. Já agora,
como está o carro?
- O carro está bem, mas não tive nem a hombridade de avisar a família
daquele homem, eu sou um assassino!!!
- Meu amigo, se o Sr. tivesse avisado haveria manifestação, repúdio
popular, repressão, pancadaria e morreria muito mais gente!
Sinceramente acho o Sr. um pacifista.
- Mas eu enterrei o pobre homem ali mesmo, na beira da estrada...
- Que grande humanista! Enterrar um preto é de benfeitor, outro
qualquer abandonava-o ali mesmo, para ser comido pelos bichos!!!
- Mas enquanto eu o enterrava, ele gritava:
- Estou vivo, estou vivo!!!
- Mentira, mentira! Esses pretos mentem muito...
polícia em serviço (esquadra da Damaia):
- Vim entregar-me Sr. Guarda, cometi um crime e desde então não
consigo viver em paz
- E que crime cometeu? - Diz o polícia, enquanto tira as algemas do
cinto e dirige-se prontamente para o homem,já a pensar na promoção de
prender mais um vigarista...
- Atropelei um preto numa estrada na Cova da Moura...
- Ora meu amigo, como é que o Sr. se pode culpar, se estes pretos
atravessam as ruas e as estradas a todo o momento?
- Mas ele estava no passeio!
- Se estava no passeio é porque queria atravessar, se não fosse o Sr.
seria outro qualquer. São azares da vida ou mesmo o destino. Já agora,
como está o carro?
- O carro está bem, mas não tive nem a hombridade de avisar a família
daquele homem, eu sou um assassino!!!
- Meu amigo, se o Sr. tivesse avisado haveria manifestação, repúdio
popular, repressão, pancadaria e morreria muito mais gente!
Sinceramente acho o Sr. um pacifista.
- Mas eu enterrei o pobre homem ali mesmo, na beira da estrada...
- Que grande humanista! Enterrar um preto é de benfeitor, outro
qualquer abandonava-o ali mesmo, para ser comido pelos bichos!!!
- Mas enquanto eu o enterrava, ele gritava:
- Estou vivo, estou vivo!!!
- Mentira, mentira! Esses pretos mentem muito...
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